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Memórias auditivas – a reterritorialização do Mercado Central de Belo Horizonte a partir de uma experiência de som e arte

o artigo pretende desvendar aspectos de parte da identidade de uma cidade a partir da relação entre o contexto urbano e os sons de seus ambientes. Nesse sentido, busca perceber o som como um dos ingredientes que compõem o universo do Mercado Central de Belo Horizonte.

o artigo foi apresentado dentro da programação do 5º Seminário de Artes Digitais, em 2019.

download dos anais do 5º SAD
 

Notas dispersas sobre la dimensión del micro...

notas sobre a dimensão das artes no Brasil em 2018. ponencia apresentada no seminário "Reflexiones sobre el fomento de las artes y creatividades" que aconteceu em novembro de 2018 na Pontificia Universidad Católica del Ecuador.

 

download do Memorial do encontro

Um ouvir sobre o Mercado Central de Belo Horizonte

o Mercado Central de Belo Horizonte, hoje, é ingrediente fundamental para compreensão da identidade de Belo Horizonte. reúne em um galpão, características marcantes da cultura mineira, sendo considerado uma importante referência em pesquisas de diversas áreas de conhecimento - economia, sociologia, geografia, história e etc. constituído por temperos, aromas, sabores, crenças e cores, os muros levantados carregam também pelo extenso quarteirão, uma polifonia de expressões e manifestações culturais que são ouvidas pelos corredores afora. a pesquisa nasceu do desejo de viver e apreender o Mercado tendo como ponto de partida, os sons que o compõem. o seu peculiar mapa interno, favorece leituras das mais diversas para a produção de significados que o constroem. dentre estas várias possibilidades de produções, o trabalho aqui presente propôs (re)compor o Mercado Central a partir de uma percepção artística elaborada a partir de sua cartografia sonora.

COELHO, Daniel Nunes. Um ouvir sobre o Mercado Central de Belo Horizonte. 2017. 99f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Artes da Universidade do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2017.

 

dissertação de mestrado em artes defendida em 2017 através da Universidade do Estado de Minas Gerais sob a orientação de Fabio Henrique Viana e coorientação de José Antônio Baêta Zille.

download do texto
 

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